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domingo, 6 de março de 2011

caminho para a felicidade!

Parte 2

            Assim, segui a minha viagem, a pensar no que quereria dizer aquela mensagem.
            Durante o caminho, íamos fazendo várias paragens, ou para irmos à casa de banho, ou só mesmo para sairmos do carro ou metermos gasolina no carro.
            Já víamos as placas a dizer «Algarve», desde a primeira que tinha visto, ficávamos cada vez mais impacientes, perguntávamos aos nossos pais como era a casa, onde ficava, mas eles não nos respondiam, queria que fosse tudo uma surpresa.
            Mãe: Só vos digo que é melhor que esta casa que tínhamos no Porto.
            Pai: É melhor e maior.
            Chegámos a Lagos, e fomos directos para a casa nova, que se situava no meio de muitas outras, era um condomínio fechado, e muito, mesmo muito bonito.
            Pai: E aqui está, o vosso novo lar.
            Começámos a retirar as malas, enquanto os meus pais foram bater à porta, para irem falar com a senhoria. A casa era simplesmente linda, era grande, e decidi ir escolher o meu quarto enquanto os meus irmãos estavam na sala, a ver o plasma que lá tínhamos.
            Escolhi um muito bonito, tinha uns tons de verdes, e laranja, combinavam com a minha cama e as minhas cortinas. Pousei as malas e sentei-me num pequeno sofá, que tinha na janela. E peguei no telemóvel, para ler de novo a mensagem. Na qual respondi: «não percebo a razão de me teres mandado essa mensagem, muito menos o conteúdo dessa. Aquilo que devíamos esclarecer, está tudo esclarecido. Estive dias, semanas, meses há espera de uma mensagem tua, de algo teu, algo que me fizesse acreditar que ias voltar, mas não, sofri como nunca antes tinha sofrido. Tornaste-te uma desilusão, Duarte. Não há nada que consiga mudar isso, agora. Adeus».
            Liliana: Então, escolheste este? É bonito, e tem muito espaço. (olhou para mim, e viu-me pensativa, chegou-se mais perto, sentou-se) Então, Nês, que se passa?
            Sem saber porquê e como, comecei a chorar incontornavelmente, só me lembrava de todos os momentos que em tempos tinha passado com ele, e em todas as mentiras em que o Duarte tinha acreditado, e que não se dignou a saber a verdade. A verdade é que ainda não o tinha esquecido, e agora tinha a ainda mais certezas que ainda o amava.     
(continua,
digam-me o que estão a achar,
e se vos está a despertar interesse)

18 comentários:

Kamryn. disse...

lindo, :)
as desilusões fazem-nos sofrer, por vezes sem saber bem o porque dessa desilusão, e porque essa pessoa nos fez sofrer.
quero ler mais,*

Sara Filipa disse...

Continua *.*

Kamryn. disse...

Por vezes só com o sofrimento abrimos os olhos, e percebemos quem merece, quem merece a nosso sorriso e a nossa força ...

Anónimo disse...

mais, mais, mais princesa *-*

Sara Martins disse...

de nada pequenina!

Kamryn. disse...

é isso, bem verdade :)

Catarina disse...

crei que tas a fazer de proposito. nao tas a dar mts promonores e tas-me a despertar um bicinho ahhhh continua

Philipa disse...

aiii está-me a tomar o gosto *.*

Gonçalo disse...

está muito bonito :)

Gonçalo disse...

*continua a escrever :)

LEAH disse...

adorei*

Anónimo disse...

obrigada eu querida ** a música é bruno mars - again *-* continua a história, estou curiosa e adorar **

inêsvieira. ♥ disse...

ahahah, tou amar esta historinha amor, continua, continua :3.
filipa, amo~te e conta sempre comigo! *-*

Anónimo disse...

espero que sim, está a ficar fofinho ;D

Catarina disse...

simplesmente adoro que tenhas usado o nome Duarte na tua história, aliás porque conheço um Duarte assim. :D

eu sou mesmo parva na essência da palavra xD

Philipa disse...

ai de ti que não continues :c
beijinhos :p

; diiana ♥ disse...

Continuaa *

Lєtıs ☯ disse...

. gostei muito princesa (: