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segunda-feira, 7 de março de 2011

caminho para a felicidade!

Parte 3
 
 A verdade é que ainda não o tinha esquecido, e agora tinha ainda mais certezas que ainda o amava.
 Quando parei de chorar, expliquei tudo à minha irmã Liliana, ainda a soluçar e com algumas lágrimas que caiam, sem ter a noção disso.
 Liliana: Mana, não podes ficar assim. Pensei que já estivesses melhor depois de tudo aquilo que aconteceu. Já há muito tempo que não te via sorrir, e só há pouco tempo começaste a ser a mesma Inês que eu sempre conheci.
 Inês: Eu sei, Lili, mas esta mensagem que ele me mandou… parece que me fez reviver tudo outra vez, todas as palavras, sentimentos, todos os olhares e carinhos que trocámos durante a nossa relação. E apesar de ele não ter acreditado em mim, sabendo perfeitamente que havia pessoas que não nos queriam ver juntos, e apesar de eu não conseguir perdoá-lo, eu sinto a falta dele.
 Liliana: Sabes o que eu acho? (limpando-me as lágrimas) Que precisas de te distrair, e nada melhor do que começarmos a remodelar os nossos quartos, que tal? Alinhas?
 Inês: (levanto-me, e agarro a mão dela) Vamos nessa.
 Acabei de arrumar o meu quarto, e fui tomar um banho, estava a precisar. Vesti uma t-shirt, e uns calções, fiz uma trança no cabelo e fui ajudar a minha mãe com o jantar.
 Inês: Mãe, depois do jantar, posso ir dar uma volta aqui pelo quarteirão, para conhecer a zona? É que aqui em casa não ia fazer nada, já tenho tudo arrumadinho, portanto…
 Mãe: Sim, podes. Mas, sozinha?
 Inês: Sim, não conheço propriamente meio mundo, aqui, mãe (com ar de gozo).
 E assim o fiz, depois de jantar fui dar uma volta pela zona. Não conhecia ninguém dali, e estava-me a custar saber que ia passar 3 meses só com os meus irmãos, sem amigos e amigas com quem sair, com quem passar a noite, com quem falar.
 Queria recomeçar de novo, já que tudo era diferente. Gostava de puder fazer novas verdadeiras amizades, tal como as que tinha no Porto, e que apesar da distância nunca as esquecerei, porque foram momentos mais que tudo.
 No meio daqueles pensamentos, fui contra uma pessoa. Ela caiu, e eu senti-me envergonhada e culpada, e decidi ir ajudá-la. Não fazia ideia de quem era, apenas ainda lhe tinha visto as sapatilhas, e eram bastante bonitas.
 Será que era a minha primeira nova amizade? Quem será que era? Rapaz, rapariga?

(continua...
espero q estejam a gostar)

19 comentários:

Inês Martins disse...

continua *.* estou a gostar én.

Kamryn. disse...

Esta história está a tornar-se viciante para mim, continua continua...

Kamryn. disse...

podias dizer-me o nome da música sff*?

Catarina disse...

a musica e linda e a historia esta me a cativar

Anónimo disse...

Gostei muito! E DA MUSICA ADOREI :D
beijinhos*

ritinha. disse...

esta filipa sempre teve muito jeito para escrever :p. é claro que tens de continuar!

kiss.

Catarina disse...

pode ser

Kamryn. disse...

Obrigada :)

ritinha. disse...

ah totil que não me chamavam maria rita :p. e tu continua esta história ó maria cachuca.

ritinha. disse...

ahahah xb pois é pois é.

Catarina disse...

obgda :)

ritinha. disse...

textos windos? gosh xb.
não são nada de especial (;.

Sara Filipa disse...

Continua *.*

Inês Rafael disse...

obrigadaaa! :)

Gonçalo disse...

Gostei muito do texto :)

Philipa disse...

uuhh, parte interessante :p

Anónimo disse...

gostei bastante do blog ! v seguir *-*

Anónimo disse...

compreendo-te perfeitamente minha querida ** mas força, qualquer coisa estou aqui $$

Anónimo disse...

muito obrigada *.*