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sábado, 19 de março de 2011

caminho para a felicidade!

Parte 6

 Afastei-me. Voltámos para a praia, sem dizermos uma única palavra um ao outro, sem falarmos sobre o que aconteceu. Cheguei à beira dos meus irmãos, apresentei-o, e despedi-me dele, esboçando um sorriso confuso e sem saber o que dizer, disse aos meus irmãos para irmos almoçar.
 Inês: (enquanto pagava o almoço) Eu não vou para a praia, estou com dores de cabeça, e vou para casa. Vocês querem ficar, ou vêm comigo?
 Liliana: Vou contigo.
 João: (abrindo a porta) Praia.
 Inês: Podes ficar aqui, mas vê lá se não chegas muito tarde, porque depois a mãe começa a fazer filmes, e a reclamar comigo.
 João: Sim, maninha. Está descansada. Até logo.
 O caminho para casa podia ser feito a pé, porque a praia era realmente muito perto de nossa casa. Estava morta por tomar um banho, e deitar-me. Tinha muito em que pensar, e sentia-me mal por ter deixado o Diogo naquela situação, sem lhe dizer nada. A verdade é que não conseguia entender o porquê daquele acontecimento, mas era algo que queria descobrir.
 Depois de uma bom banho tomado, sentei-me na cama e liguei a aparelhagem, para ouvir um bocadinho de música, enquanto lia um livro. Não me estava a concentrar no livro, e tinha mil e uma perguntas na minha cabeça. Porque razão o Diogo estava tão estranho? Porque é que nos beijámos? Porque é que ele disse que eu era difícil de esquecer?
 Reparei que tinha uma mensagem, desde que cheguei a casa, no telemóvel de um número desconhecido, e abri:
 «Olá, Nês. Pedi o teu número ao teu irmão, na praia, quando te foste embora. Antes de mais queria-te pedir desculpa pelo beijo, sei que não devia ter feito, mas… A verdade é que desde que te vi, não consigo tirar-te da cabeça, e apesar de só ter estado contigo duas vezes, sinto algo que nunca antes tinha sentido, não sei se é aquilo que penso, ou se estou a fazer filmes na minha cabeça, mas esta é a realidade, e sei que não é apenas uma simples amizade. Gostava de puder falar contigo pessoalmente, ou pelo menos que me respondesses. Desculpa mais uma vez. Diogo.»
Fiquei pasmada, e tive de voltar a ler. Queria-lhe responder, mas não sabia o que dizer, porque simplesmente não sabia o que sentia, mas ainda assim, comecei a escrever:
«Desculpa, mas só li a tua mensagem agora, Diogo. E antes de te responder tiver de ler e voltar a ler vezes sem conta a tua mensagem, que me deixou (…)
 (Continua,
provavelmente hoje ponho a outra parte.)

7 comentários:

Soraia disse...

Fazes-me um favor?
Publica hoje a outra parte *.*

Kamryn. disse...

Lindo, quero a próxima parte hoje, um pedido desta seguidora :)
sei que todos querem o mesmo :P

Catarina disse...

fico sempre com vontade de ler mais Fi !!!

Gonçalo disse...

Gostei muito :)

bjo

- diana diaz ☮ disse...

ainda bem que gostaste amor. *-*
claro que preciso. $:

Soraia disse...

Ainda bem! :D

Pat disse...

adorei!