Ao jantar, falámos com os nossos pais. Foi a muito custo que deixaram a Liliana vir comigo, mas acabaram por ceder, com a condição que a trazíamos a casa antes da 1:30h. Ficou assim combinado.
Inês: Ah, e esqueci-me! Talvez o Diogo passe por cá para levar o João a casa dele, para se entreterem.
João: A sério? Altamente!
Ficou entusiasmado, isso era o que interessava. Não me apetecia nada ver as birras dele quando quer vir comigo a algum lado, e depois puxa a irmã para estar do lado dele. Mas, lá no fundo é um bom rapaz e um bom irmão, e claro eu adoro-o.
No dia seguinte, passámos a tarde nas compras. Experimentámos, comprámos, rimos, e no fundo, divertimo-nos bastante. Foi um dia bem passado, com duas companhias fantásticas, fez-me lembrar as tardes e tardes no Porto, que eu passava com a minha melhor amiga, com quem eu já não falava à muito tempo, desde então.
À noite, combinámos irmos ter a casa da Mafalda, e depois seguíamos para casa de uma amiga dela, que pelo que percebi da mensagem pouco específica, estava a fazer uma festa.
Mandei-lhe mensagem para descer, e fiquei à espera na rua, com a minha irmã.
Liliana: Já viste como nos adaptámos tão bem a esta vida aqui?
Inês: Tens razão, mas acho que ajudou termos conhecido a Mafalda e o Diogo, eles foram uma grande ajuda.
Liliana: Acreditas na razão de termos mudado de casa e de cidade?
Inês: (pensei muito antes de responder) … que mais razão poderia haver, Lili?
Mafalda: Então, vamos?
Levantámo-nos e fomos apanhar um táxi. A casa não parecia ser muito longe, mas mesmo assim ainda demorámos um tempo a chegar, devido a algum trânsito que havia por causa de uma feira medieval que havia lá perto.
O ambiente era bom, a Mafalda apresentou-me a mil e uma pessoas que andavam na mesma escola que ela, e outras, eram apenas vizinhas ou amigas de amigas dela, que já tinham estado juntas.
Comecei a beber, e a beber, e a beber. Nunca me tinha visto naquele estado, mas parecia que não estava em mim, não era eu que estava naquela festa, mas também não queria parar. Subi a uma mesa e comecei a dançar, completamente fora de mim. A última coisa que me lembro foi de estar num quarto, e… Mais nada.
A Mafalda e a Liliana quando já era uma e um quarto saíram e levaram-me atracada para casa. Abriram sem barulho, e repararam que a casa estava estranha, como se tivesse aocntecido alguma coisa. Deitaram-me, adormeci num sono completamente profundo. Foram ao quarto dos meus pais para os avisar que já tínhamos chegado, mas não estava ninguém…
A Liliana estava sem bateria, então, foi buscar o meu telemóvel para ligar aos meus pais, quando viu 30 chamadas não atendidas, da minha mãe e do meu irmão, ligou-lhes rapidamente…
continua
( peço desculpa pelo atraso, espero que gostem,
e está quase a acabar)
9 comentários:
Finalmente um capitulo novo! :D
Fiquei super curiosa *.*
Não demores a escrever a próxima parte :D
Já estava cheia de saudades desta história, finalmente.
Quero a outra parte, rápido :)
Oki querida :D
. pois é, e é ao ultrapassar estes problemas que começamos a perceber o que é realmente amar. quanto ao post, adorei (:
és tãããoo má!!!
Estou curiosa, espero continuação
. é exactamente isso amor (:
. obrigada pela tua opinião princesa (:
obrigada, assério ;$
também gostei muito do teu blog *.*
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